Você é uma mãe suficientemente boa?

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Foto: Divulgação

O pediatra e psicanalista inglês Donald Winnicott dizia que uma “mãe suficientemente boa” não é perfeita, mas aquela que cuida com presença, afeto, limites e capacidade de ouvir. No início da vida, o bebê precisa sentir que o mundo é um lugar confiável, e isso acontece quando alguém o acolhe, protege, escuta e responde às suas necessidades com amor. Com o tempo, essa mãe permite que o filho enfrente pequenas frustrações, ajudando-o a crescer com segurança e autonomia. Podemos ampliar essa ideia para a sociedade: quando cuidamos uns dos outros, quando a comunidade acolhe quem sofre, escuta com empatia e cria oportunidades de crescimento, exercemos também essa função materna. Ser suficientemente bom não é nunca errar, mas estar disposto a amar, ouvir, reconhecer as falhas, reparar e seguir cuidando. É esse cuidado, feito de amor, escuta e presença, que sustenta a vida e faz florescer o melhor que há em cada pessoa.

Delma Santos – Psicóloga Clínica (CRP 06/163919)
Atendimento em Urbanova, no Centro Comercial Ironmam (Victor Garrido, Sala 02), próximo ao Pão de Açúcar.
Atende jovens, adolescentes e adultos.

WhatsApp: 12 98128. 5197

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