Nosso bairro: Enfim, a avenida Ironman foi liberada

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Enfim, a avenida Ironman foi liberada

Via estava interditada há 10 meses.

(Março de 2016)

DSC01024Os moradores do Urbanova acompanham há mais de um ano os transtornos causados pela queda de um muro de 8 metros na Avenida Ironman Vitor Garrido – importante via de ligação entre a parte baixa à parte alta do bairro.

Porém, foi em maio do ano passado que a situação se agravou com a interdição total da avenida. Comércios foram fechados, moradores se sentiram lesados e o sentimento de indignação tomou conta da população.

Diversas matérias na imprensa, inclusive duas de capa na Revista Urbanova, muitas reivindicações e até uma marchinha de carnaval retrataram o problema.

Enfim, no dia 25 de fevereiro a Prefeitura retirou as telas de proteção (que haviam inclusive sido derrubadas sem autorização). Técnicos da Defesa Civil analisaram a área e realizaram uma barreira para isolar os entulhos que ainda permanecem no local. O isolamento foi feito com madeira, tapumes e alambrados, com a finalidade de garantir o tráfego com segurança. “Houve uma reunião junto a Secretaria de Transporte no dia 15 de fevereiro onde pudemos sugerir uma reavaliação da Defesa Civil sobre o risco na área em questão. Depois disso, a Defesa Civil compareceu ao local e fez a desobstrução da via, com a condição de se realizar um isolamento da área com um estrutura apropriada especificada pela própria Defesa Civil”, informou Rogério Thomé, presidente da APRAS (Associação dos Proprietários do Altos da Serra I).

Segundo a Secretaria de Transportes, a instalação do novo isolamento foi definida após o residencial Altos da Serra I apresentar o resultado de uma perícia judicial, que apontou a possibilidade de liberação parcial da pista.

A liberação, mesmo que de maneira parcial da via proporcionou mais praticidade na rotina dos moradores e alívio aos comerciantes locais. “A facilidade que trouxe para todos no Urbanova é indiscutível. Além de ter permitido que novos moradores descobrissem que a gente existe e antigos clientes lembrarem que ainda estamos aqui, o bairro ganhou mais ânimo. A abertura da rua nos trouxe a esperança de podermos manter o comércio forte e diversificado no bairro. Depois de muitos fecharem as portas, isso foi essencial para não destruir o comércio local, comentou Laura Tabak, proprietária da Quituteria Dona Zá.

 

Na justiça: o caso segue na justiça para que seja apontado o responsável pela queda do muro. O processo judicial que julga o caso teve todos os envolvidos citados e o juiz da 2ª Vara Pública determinou que o perito inicie seu trabalho.

 

 

 

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