Nova via ligará o Terras Alpha ao Paratehy

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Foto: Jaide Menezes/MZ Multimídia

Uma nova via está sendo construída entre o loteamento Terras Alpha e a Avenida Paratehy, onde se localiza o Parque Ribeirão Vermelho. Segundo a Prefeitura, a via faz parte da aprovação do loteamento e trata-se de uma contrapartida viária exigida para ligação entre os loteamentos. “A via está prevista na Macroestrutura Viária do Município, que consta do Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado, aprovado pela Lei Complementar municipal n. 612/2018. A obra encontra-se devidamente licenciada pelos órgãos ambientais – Certificado GRAPROHAB n. 415/19, sendo que as Áreas Verdes e de Preservação Permanente fazem parte de um corredor ecológico que interligam diferentes nascentes no entorno do loteamento ao Córrego Ribeirão Vermelho e outros remanescentes de vegetação existentes na região”, informou a Secretaria de Urbanismo e Sustentabilidade. 

 

Ainda não foi divulgada a previsão de inauguração da nova via. “A conexão com o Paratehy depende de uma área de terceiros. O município está avaliando a viabilidade da implantação”, informou a Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob). 

 

Em relação a área mencionada pela Semob, a administração do Reserva do Paratehy, por meio de sua Diretoria, informou que aguarda a conclusão da reavaliação de área em processo de desapropriação que tramita na Prefeitura de São José dos Campos e que abrangerá o trecho tido como necessário pelo Município para a conclusão da conexão viária com o Terras Alpha, devendo ser viabilizada a liberação para execução de obras nas próximas semanas. 

A Secretaria de Urbanismo e Sustentabilidade informou, também, que de acordo com o Termo de Compromisso de Recuperação Ambiental, a compensação das obras será realizada através do plantio de 19.717 mudas, cobrindo uma área de 118.301,90m2, além da construção, sob a referida via, de 04 travessias de fauna, passagens subterrâneas dimensionadas para que os animais que habitam a região possam transitar em segurança entre as áreas de vegetação. “Todo o processo será registrado através de relatórios fotográficos que deverão ser apresentados semestralmente à CETESB, até que a vegetação atinja a autossustentabilidade”, explicou Manara. 

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