Desde sábado (3) moradores de diversas regiões de São José dos Campos relatam odor estranho na água, semelhante ao de solvente ou tinta.
Em um novo comunicado emitido nesta terça-feira (6), a Sabesp esclareceu que a água fornecida na cidade é potável e está dentro dos parâmetros previstos pelo Ministério da Saúde, não havendo registro de anormalidade.
“Em determinados períodos, especialmente na estiagem, é possível que aconteçam ajustes no sistema de tratamento para se adequar à situação do manancial. O tratamento garante a qualidade da água que é destinada ao abastecimento.
Continuamente, a Companhia monitora todas as etapas do sistema de abastecimento, desde o manancial, passando pelas estações de tratamento, sistema de distribuição, até o cavalete na entrada do imóvel dos clientes. Os dados são enviados ao Siságua, sistema do Ministério da Saúde, e são públicos”, informou a concessionária.
A Sabesp informou, ainda, que nos casos de situações pontuais, é necessário informar o endereço completo. Uma equipe verificará in loco as ocorrências registradas nos canais de atendimento. Solicitações podem ser feitas pelos telefones 195 ou 0800 055 0195, pelo WhatsApp 11-3388-8000 (mensagens de texto) ou na agenciavirtual.sabesp.com.br.
Siga nosso Instagram: @revistaurbanova
Clique aqui e faça parte do nosso grupo de notícias no WhatsApp!
Sugestões de pauta:jornalismo@revistaurbanova.com.br
Comercial: comercial@revistaurbanova.com.br
A Sabesp vem a anos passando por um desmonte dos seus serviços, passando a fazer contratos duvidosos e ineficiente com empresas particulares para manutenção das redes de distribuição e adutoras .
A falta de contratação de mão de obra especializada através de concurso público , os serviços prestados por empresas particulares são de baixa qualidade e as perdas de produção crescem continuamente.
O Estado além de não investir em mão de obra qualificada e eficiente faz de conta que não é preciso fazer investimentos em tecnologia e obras de capitações e reservatórios .
A falta de obras e novos investimento principalmente em reservatórios reflete todos os anos na falta de água no litoral de São Paulo.
As queixas da população e dos turistas se justificam pois a falta de água nas cidades do litoral é grave , porém o que não se justifica é a inércia do estado em investimentos na capitação e na construção de novos reservatórios…
Considerando que 1 litro de água mata a sede e leva as mãos de 2 pessoas mas jamais será suficiente para matar a sede e lavar as mãos de 10 pessoas pois se o estado realmente quisesse atender as outras 8 pessoas deveria reserva mais 4 litros de água no mínimo e isso é para eles é um custo desnecessário pois uma empresa estatal deficiente dá mais lucro, não para a população e sim para a iniciativa privada que explora a insatisfação causada pelo governo , que fomenta o sucateamento da empresa para justificar sua privatização , enchendo os bolsos de políticos e empresários que vivem da miséria do povo e do descaso do poder público e políticos ganânciosos.