O verão de 2025 começou oficialmente neste sábado (21), às 6h20, com o solstício de verão no Hemisfério Sul. O evento marca o início da estação mais quente do ano, que vai até o dia 20 de março de 2025. Durante o solstício, o Hemisfério Sul recebe a maior quantidade de luz solar do ano, resultando em dias mais longos e noites mais curtas.
Este verão promete ser mais úmido e menos quente do que o anterior, especialmente na Região Sudeste. Diferente do ano passado, não haverá influência do fenômeno El Niño, que trouxe ondas de calor e eventos climáticos extremos. No entanto, os oceanos continuam quentes, o que deve aumentar o volume de chuva em várias partes do Brasil.
No Sudeste, a previsão é de alternância entre semanas chuvosas, com temperaturas mais amenas, e semanas de calor típico da estação. As frentes frias que avançam pelo litoral ajudarão a organizar os chamados “corredores de umidade”, favorecendo a formação de chuvas intensas.
Além disso, o fenômeno ZCAS (Zona de Convergência do Atlântico Sul) pode trazer períodos de chuva prolongada para o leste de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e sul de Minas Gerais. Com mais nebulosidade e chuva frequente, o calor intenso será menos prolongado, o que deve manter as temperaturas próximas à média histórica.
Chuva mais frequente no Brasil
O verão 2025 também será marcado por chuvas volumosas no Centro-Oeste, em grande parte do Norte e em algumas áreas do Nordeste. Por outro lado, no Sul, a chuva será mais irregular, intercalada com longos períodos de tempo seco.
A presença de oceanos quentes ao redor do globo continua influenciando o clima, mas o resfriamento do Pacífico Equatorial – sem alcançar um La Niña – ajudará a evitar extremos como os do último verão.
*Com informações da Climatempo
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