Por José Eduardo Santos
Acesso biométrico, sistemas de identificação de veículos, clausuras, câmeras, barreiras físicas, alarmes, monitoramento eletrônico, equipe de segurança capacitada, regras de segurança aprovadas em assembleias. Mesmo com todo esse investimento, alguns moradores não colaboram com as regras de segurança, colocando em risco todas as pessoas do condomínio.
Quem escolhe morar em um condomínio está preocupado com a segurança de sua família. Porém, muitas vezes há moradores que reclamam da demora em liberar seu visitante ou prestador de serviços, mas se esquecem de que nem sempre somente a sua visita está aguardando para acessar o condomínio. Então, o morador pega o seu carro ou o elevador e vai buscar a sua visita ou prestador de serviços, utilizando o seu cartão de acesso ou controle remoto e deixando de cumprir o procedimento de segurança do item “controle de acesso”.
Não costumo utilizar indicadores na minha coluna, mas me chamou a atenção uma matéria publicada no G1 no dia 17 de julho de 2018: Roubos e furtos a condomínios crescem 56% no estado de São Paulo em 2018.
Foram 1.300 crimes contra prédios registrados entre janeiro e abril de 2018, contra 832 no mesmo período do ano passado.
IMPORTANTE: não tem como individualizar a segurança em ambientes coletivos. Cada um executa sua função para garantir a proteção de todos os moradores e funcionários.
Forte abraço a todos!
José Eduardo Santos – Diretor do Grupo Coneleste Vigilância – MBA – Desenvolvimento e Gestão de Pessoas pela FGV – 21 anos de experiência no segmento de Vigilância, Portaria e Facilities.
Coneleste : A melhor empresa de segurança e serviços da região.